SmartCityTec
completa 2 anos e consolida seu Lugar no Ecossistema Internacional de Cidades Inteligentes
Após uma intensa agenda internacional passando por Barcelona e Lisboa, a SmartCityTec celebra um marco significativo: dois anos de operação — um período curto no tempo, mas profundo em impacto e crescimento estratégico.
Em apenas 24 meses, a startup brasileira avançou de protótipos e pilotos para soluções reais implementadas em municípios e consórcios, sendo hoje convidada a compartilhar experiências em alguns dos maiores eventos globais de tecnologia e cidades inteligentes.
Durante o Smart City Expo World Congress 2025, em Barcelona, a SmartCityTec integrou a programação oficial e participou da agenda com a FIWARE Foundation, apresentando os cases:
🤖 AMUREL Conectada – o primeiro espaço de dados regional brasileiro em operação, integrando múltiplos prestadores e soluções municipais;
🤖 Smart Mafra – primeira cidade do Brasil a ter uma lei municipal baseada em interoperabilidade e padrões FIWARE.
A reunião com a FIWARE reforçou a importância de padrões abertos e modelos de integração escaláveis, alinhando o Brasil à agenda global de interoperabilidade aplicada ao setor público.
Na segunda semana, já em Portugal, a SmartCityTec avançou outro passo importante ao ser uma das startups selecionadas para expor no Web Summit Lisboa 2025 — evento que reuniu mais de 70 mil participantes de mais de 150 países. A presença reforçou o posicionamento da empresa como solução de impacto para cidades, governos e infraestrutura crítica.
Se existe um conceito que atravessou todas as agendas internacionais, ele é a interoperabilidade. No Brasil ou no exterior, interoperar significa:
📊 Reduzir custos na aquisição de soluções públicas e privadas;
💻 Evitar dependência tecnológica (vendor lock-in);
📈 Melhorar tomada de decisão baseada em dados reais;
🌐 Criar ecossistemas colaborativos entre governos, empresas e sociedade.
No cenário brasileiro, esse movimento ganhou velocidade graças a avanços recentes como:
📊 Lei estadual de interoperabilidade em Santa Catarina;
🤝 Municípios estruturando arquiteturas de integração como política pública;
🔗 Maior uso de APIs oficiais do Governo Federal e login unificado (gov.br).
Com mais de 20 conjuntos de dados já integrados, a SmartCityTec demonstra que a interoperabilidade não é apenas um discurso — mas uma construção real, aplicada e mensurável.
Os fundadores da SmartCityTec carregam uma vantagem rara, conheceram os desafios da transformação digital de dentro da gestão pública. Esse conhecimento foi convertido em duas forças:
💡 Compreensão profunda dos problemas e entraves da administração pública brasileira;
🚀 Capacidade de resposta rápida e moderna trazida pela agilidade de uma startup.
Essa combinação permitiu criar uma solução que não depende de substituição tecnológica, mas sim de integração — respeitando realidades, contratos existentes e capacidade operacional dos municípios.
Com a experiência internacional, os resultados em campo no Brasil e o amadurecimento do ecossistema de interoperabilidade, o ano de 2026 se desenha como o início de um novo ciclo. Um ciclo onde: sistemas se conectam, dados dialogam, decisões são baseadas em evidências, e inovação deixa de ser exceção para se tornar política de Estado.
O futuro da gestão pública será colaborativo, inteligente e interoperável — e a SmartCityTec seguirá contribuindo para acelerar esse caminho.
💬 “Quando começamos, sabíamos que interoperar sistemas no setor público seria mais do que um desafio tecnológico — seria um desafio cultural, institucional e estratégico. Esses dois anos mostram que estamos no caminho certo. Hoje, governo, empresas e universidades começam a falar a mesma língua: dados abertos, padrões interoperáveis e confiança digital. O que vimos em Barcelona e Lisboa reforça algo claro: o mundo está evoluindo nesse sentido — e o Brasil não ficará para trás. Este é só o começo.”
— Eloi Ronnau, CEO da SmartCityTec
A SmartCityTec é uma startup brasileira especializada em integração de dados, interoperabilidade e plataformas para cidades inteligentes, baseada em arquitetura FIWARE e padrões abertos.
Em dois anos já integrou municípios, consórcios, universidades, provedores de tecnologia e sistemas nacionais, ajudando a construir um modelo de gestão pública mais conectado, eficiente e orientado por dados.
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